Ontem dei comigo sem saber o que fazer. Tenho um problema e toda a liberdade para o resolver.
Não sei por onde começar. Apelo à criatividade sem saber o que é o processo criativo.
Quero ter a ousadia de experimentar, quero sair do conjunto caótico que é o meu problema, para uma linha estável, única e compreensível.
Tenho um problema e estou na corda bamba. Rigorosamente.
Criatividade parece que é um processo, mas estará sempre presente quando preenchemos espaços de aprendizagem, quando identificamos a desarmonia, quando buscamos soluções e somos capazes de construir uma resposta e de a comunicar.
Mas as ideias são frágeis e muitas vezes mal entendidas.
Recombinando palavras como quem combina objectos, cores e sentimentos chega-se a um produto novo que pode resolver o meu problema. O meu desequilíbrio.
Estamos perante um projecto que inclui uma exposição como primeira resposta a um desafio para uma sociedade onde todos contamos.
Contamos as histórias das maneiras diversas, reflectindo a diferença que temos em nós.
Somos felizes quando essa diferença nos torna melhores, quando valorizamos o imprevisível e quando identificamos num risco tudo o que ainda há para construir.
( gosto do título Tightrope e gosto da última frase “o projecto está aberto a outras parcerias”. Quem é que nunca esteve na corda bamba?).
Luísa Portugal
Directora INR
Novembro 2008
Não sei por onde começar. Apelo à criatividade sem saber o que é o processo criativo.
Quero ter a ousadia de experimentar, quero sair do conjunto caótico que é o meu problema, para uma linha estável, única e compreensível.
Tenho um problema e estou na corda bamba. Rigorosamente.
Criatividade parece que é um processo, mas estará sempre presente quando preenchemos espaços de aprendizagem, quando identificamos a desarmonia, quando buscamos soluções e somos capazes de construir uma resposta e de a comunicar.
Mas as ideias são frágeis e muitas vezes mal entendidas.
Recombinando palavras como quem combina objectos, cores e sentimentos chega-se a um produto novo que pode resolver o meu problema. O meu desequilíbrio.
Estamos perante um projecto que inclui uma exposição como primeira resposta a um desafio para uma sociedade onde todos contamos.
Contamos as histórias das maneiras diversas, reflectindo a diferença que temos em nós.
Somos felizes quando essa diferença nos torna melhores, quando valorizamos o imprevisível e quando identificamos num risco tudo o que ainda há para construir.
( gosto do título Tightrope e gosto da última frase “o projecto está aberto a outras parcerias”. Quem é que nunca esteve na corda bamba?).
Luísa Portugal
Directora INR
Novembro 2008
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